"esse outubro essa tarde era um Nordeste
desdobrado em caatingas e castigos
na lepra do verão
uma ciranda
de rostos consumidos
de olhares humanos entre trapos
na poeira de fogo
o meu Nordeste
um molambo
embrulhado num relâmpago"
(Trecho de "Bananas podres 2", de Ferreira Gullar)